Twister

Recentemente pudemos ver nos noticiários os estragos causados pelo furacão que passou pelos Estados Unidos. Tragédias naturais como esta são comuns naquele país. Felizmente, em alguns outros lugares do mundo, isto não acontece. Cada vez mais as pessoas estão preparadas para estas infortunas ocasiões. Automaticamente, me fez lembrar um grande clássico cinematográfico que aborda perfeitamente este tema. Então, com vocês:

Twister (1996) começa com o meteorologista da TV Bill Harding (Bill Paxton)  que está tentando obter da sua ex esposa, a caçadora de tornados, Jo (Helen Hunt), a assinar os papéis do divórcio para que ele possa se ​​casar com sua namorada Melissa (Jami Gertz). Mas a Mãe Natureza, na forma de uma série de tempestades intensas varrendo Oklahoma, tem outros planos. Logo os três se juntam à equipe de StormChasers para tentar inserir um dispositivo de medição revolucionário no coração de vários tornados extremamente violentos.

Uma produção como essa requer, inevitavelmente, uma série de curiosidades super interessantes. Vamos conhecer as melhores delas:

• Uma gravação de um lamento de um camelo foi abrandada e usada como o som d furacão.
• A verdadeira cidade de Wakita, Oklahoma teve parte de seu centro antigo demolido pela equipe de filmagem para as cenas após o tornado. O estúdio então pagou para cidade para a reconstrução. A cidade também manteve o caminhão de bombeiros usado no filme.
• Durante uma cena inicial, quando Philip Seymour Hoffman está sentado em uma cadeira de gramado, ele levanta a perna no ar, enquanto ri. Seus órgãos genitais estavam totalmente visíveis por uma fração de segundos. Logicamente, a cena foi editada.
• Tanto Joss Whedon e Steven Zaillian foram trazidos como consultores do roteiro em uma taxa de US$ 100.000 por semana.
• Filmado num período de 95 dias.
• Um motor a jato de um Boeing 707 foi usado para gerar vento em algumas cenas.

Dirigido por Jan de Bont sob o roteiro de Michael Crichton e Anne-Marie Martin, Twister teve seu orçamento cravado nos 92 milhões de dólares. Só os roteiristas levaram 2 milhões pela ideia genial. Sua produção foi indicada a dois Oscar´s por Melhor Som e Melhor Efeitos Visuais. Ao contrário do que aconteceu na vida real, quando o tornado que atingiu Oklahoma matou ao menos 17 pessoas, na produção, durante os 113 minutos, só aconteceram três óbitos. Uma suavização das consequências deste evento natural que mostra o lado obscuro da Natureza. Apesar de ser belo é destrutivo e devastador. Por isso que esses caçadores fazem de tudo para tentar controlar e alertar a população sobre os novos "eventos". Coloquei em aspas porque neste tipo de evento, ninguém quer ser convidado. 

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Bom Filme! 

Indicação do Mês: Plano Doentio (Wicked Minds)

Mais uma Indicação do Mês chegando aí e com ela mais um filme que promete mexer com todos os seus telespectadores. Um roteiro completamente despretensioso e altamente contagioso, empolgante, interessante. Uma película feita exclusivamente para a TV. Nem pelos cinemas ela passou. Uma história completamente doentia e que vale a pena ser vista, com bons olhos, é claro. Com vocês:

Wicked Minds (2003) narra a partir do momento em que um jovem volta para casa depois de terminar a sua faculdade para encontrar com seu pai que se casou novamente. Porém, o assassinato repentino de seu pai deixa todos os envolvidos como suspeitos. 

Estes é um daqueles bons exemplos de que qualquer curiosidade pode significar um spoiler, portanto, nesta Indicação, não irei colocar absolutamente nenhuma. 

Dirigido por Jason Hreno sob o belíssimo roteiro feito a quatro mãos de Turi Meyer e Al Septien, Plano Doentio, seu título traduzido, tem no elenco nomes como: Angie Everhart, Andrew Walker, Winston Rekert e Amy Sloan. Sua gravação foi toda feita em Montreal, no Canadá. Como o próprio nome já diz, toda a história envolve um plano. Infelizmente não posso dar dicas, pistas ou até mesmo tecer comentários sobre o desenvolvimento da trama ou minha percepção sobre o que vi durante os 92 minutos de exibição. Porém, para atiçar a curiosidade de vocês, irei colocar aqui uma frase de um dos personagens que traduz toda a ideologia do filme:

"Eles dizem que a minha geração está cansada. Criada em um momento em que não há fé em Deus, no governo, nas pessoas, em nada. Mas qualquer que tenha criado minha geração veio antes de mim. Não fizemos tudo isso. Nossas atitudes, nossa maneira de encarar a vida, sempre aprendemos pelo exemplo. É um momento difícil para ser jovem, mas de alguma forma todos nós aprendemos a lidar com isso. No final, tudo o que você precisa é de um bom plano."

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Eu Queria Ter a Sua Vida (The Change-Up)

Um roteiro sobre transformações de corpos não é lá nenhuma novidade no mundo cinematográfico. Mudanças entre mãe e filha, entre pai e filho, entre amigas e amigos já foram vistos em algumas películas anteriormente. Então, como fazer uma nova produção, sem parecer igual, que aborde o mesmo tema e que ainda seja engraçado? Bom, este trabalho ficou a cargo da dupla Jon Lucas  e Scott Moore, roteiristas do nosso homenageado de hoje. Então, vamos conhecer a obra prima deles:

The Change-Up (2011) é o título original de Eu Queria Ter a Sua Vida. Crescendo juntos, Mitch (Ryan Reynolds) e Dave (Jason Bateman) eram inseparáveis ​​melhores amigos, mas conforme os anos se passaram, eles lentamente se afastaram. Enquanto Dave é um advogado com excesso de trabalho, marido e pai de três filhos, Mitch permaneceu um trabalhador que nunca encontrou uma responsabilidade que ele gostava. Para Mitch, Dave tem tudo: a bela mulher Jamie (Leslie Mann), as crianças e um trabalho bem remunerado em um escritório de advocacia de prestígio. Para Dave, viver a vida de Mitch, ou seja, sem stress, sem obrigações ou consequências seria um sonho tornado realidade. Depois de uma noite de bebedeira juntos, os mundos de Mitch e Dave são virados de cabeça para baixo quando acordam no corpo um do outro. Apesar da liberdade das suas rotinas e hábitos normais, os caras logo descobrem que a vida do outro está longe de ser tão rósea como antes parecia.

Vamos conhecer as melhores curiosidades sobre este universo:

• A maior parte da nudez feminina não é real no filme. Os seios foram gerados por computação gráfica e foram utilizados para Leslie Mann e Olivia Wilde.
• O segundo filme em dois anos (após 17 Outra Vez (2009)), em que Leslie Mann interpreta a esposa de um homem que troca de corpo com alguém.
• O personagem de Ryan Reynolds, Mitch habilmente empunha uma espada samurai no início do filme. Reynolds adquiriu essa habilidade por seu papel como Wade Wilson em X-Men Origins: Wolverine. 

Dirigido por David Dobkin, Eu Queria Ter a Sua Vida custou aproximadamente 52 milhões para ser feito. Em poucos meses, o filme já tinha faturado mais de 37 milhões. Como vimos inclusive na própria curiosidade, utilizar a fórmula de mudanças de corpos já é batida nos roteiros. Mesmo assim, os produtores continuam apostando nesta ideia, principalmente por ser, na maioria das vezes, uma comédia divertida e engraçada. O interessante deste filme é uma premissa que finalmente, após muitos anos, é então quebrada: Quem disse que homens não mudam?

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10 coisas que eu odeio em você (10 things i hate about you)

Comédia e Drama sempre deram certo no cinema. Adicionando o Romance como a válvula propulsora entre estes dois temas, forma-se aí uma fórmula quase que perfeita para um sucesso de bilheterias e de críticas. Geralmente filmes como este são de puro entretenimento e diversão, com boas doses de risos e de momentos suaves, contrapondo com crises existenciais ou dilemas do cotidiano que muitas vezes nós, reais, enfrentamos na nossa jornada. Em todos esses dilemas temos o amor como ponto principal ou até mesmo coadjuvante. E é aí que nós pensamos se aquela pessoa tem tudo que é necessário ou não. Em caso da negativa, até podemos elencar:

10 coisas que eu odeio em você, cujo título é a tradução do original, 10 things i hate about you (1999) é uma adaptação da peça de William Shakespeare, "A Megera Domada". Tudo começa com Cameron (Joseph Gordon-Levitt), novo aluno na Padua High, sentado no escritório da conselheira de orientação peculiar, Ms. Perky. A escola é mostrada para ele por Michael, que vai se tornar seu melhor amigo. Durante seu passeio é quando Cameron vê pela primeira vez Bianca Stratford, uma bela estudante de segundo ano com um problema: ela não está disponível no momento. E ainda tem a sua irmã "megera", Katarina, que ama indie rock e prosa feminista e odeia a conformidade. O pai de Kat e Bianca altera sua regra da casa: agora, Bianca pode namorar só e somente só Kat também namorar. Agora, para Cameron conseguir o coração de Bianca, ele tem que encontrar alguém para namorar Kat. Pronto, o circo está armado. 

Será que 10 coisas teria 10 curiosidades interessantes? Vamos conferir:

• A cena em que Kat lê o poema "10 Things" foi gravada uma única vez, de acordo com os extras do DVD. As lágrimas de Kat no final do poema não foram planejadas.
• Heath Ledger improvisou o momento em que Patrick começa a brincar com o fogo.
• O roteiro original era muito mais tenso do que o do filme final. No original, Mandella (a melhor amiga de Kat) se refere abertamente e com freqüência para várias tentativas de suicídio, que eram para que ela pudesse participar da peça de William Shakespeare.
• Apesar de fazer sua irmã mais velha por quase dois anos, Julia Stiles é na verdade apenas três meses mais velha que Larisa Oleynik.
• A música original roteirizada para Patrick cantar para Kat para ganhar seu perdão era "I Think I Love You", de "The Partridge Family".

Dirigido por Gil Junger sob o roteiro adaptado feito por Karen McCullah e Kirsten Smith, 10 coisas reúne um time muito bom de atores como: Joseph Gordon-Levitt, Heath Ledger, e Julia Stiles. Entra para a história do cinema com a clássica cena do personagem de Ledger cantando e dançando para conseguir o perdão da sua amada. Parando para pensar cruamente, vemos um casal tentando amar e que, por ironia do roteiro, dependem de um outro casal se formar para tal coisa acontecer. O problema é que quanto mais o tempo passa, maior é o número de coisas que um tem que o outro odeia. No final de tudo, não adiantou nada disso. É o que dizem: existem diversas formas de odiar uma pessoa. Uma delas, é amando. 

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Indicação Do Mês: Crocodilo Dundee (Crocodile Dundee)

Paul Hogan em toda a sua história cinematográfica fez 10 produções. 1/3 delas se refere a um personagem mitológico que não só lhe rendeu fama e dinheiro, como também uma esposa. Este personagem é proveniente da Austrália e vai para os Estados Unidos, justamente como fez o ator. Há 5 anos sem atuar, Paul se tornou uma lenda ao interpretar o caçador de crocodilos mais carismático do mundo. Com vocês:

Michael J. "Crocodilo" Dundee (Paul Hogan) é um caçador de crocodilos australiano que vive no interior da Austrália e dirige um safári com seu amigo de confiança e mentor Walter Reilly (John Meillon). Depois de sobreviver a um ataque de crocodilo, uma jornalista de Nova York chamada Sue Charlton (Linda Kozlowski) chega para entrevistar Mick sobre como ele sobreviveu e aprender mais sobre o caçador de crocodilos. Depois de salvar Sue de um ataque de um crocodilo, Sue convida Mick para visitar Nova York, já que ele nunca foi a uma cidade. Mick encontra a cultura e a vida em Nova York muito diferentes do que a sua casa e, para complicar tudo, se vê caindo de amores por Sue.

Este fenômeno tem várias curiosidades super interessantes. Porém, como é uma indicação, vou colocar só um gostinho delas:

• Quando Paul Hogan deu uma entrevista para o Crocodilo Dundee em Hollywood (2001), ele acabou com o mito de que havia um verdadeiro Crocodilo Dundee. Ele assegurou ao entrevistador que não havia, e que a ideia para o personagem veio de sua própria cabeça. Hogan admitiu que, em uma viagem a Nova York, se sentiu como um completo peixe fora d´água e a ideia começou a se formar.
• Crocodilo Dundee foi a segunda maior vendagem de 1986. Ao todo, ele já faturou mais de 174 milhões de dólares para meros 8 milhões de produção. 
• Crocodilo Dundee foi o primeiro filme, tanto para Paul Hogan quanto para Linda Kozlowski.

Dirigido por Peter Faiman sob a história de Paul Hogan, Crocodilo Dundee foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro. Este prêmio ele não ganhou, mas o filme rendeu a Hogan milhões de dólares, uma esposa que foi sua parceira de cena e a eterna fama de ser um mito tanto cinematográfico quanto animal. E bota animal nisso!

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Trabalho Sujo (Men At Work)

Imagine um roteiro cujos personagens principais são garis? E que tal dar uma pitada de crime nesse trabalho? E, para fechar com chave de ouro, vamos acrescentar nesta fórmula nada convencional grandes doses de comédia!! Pronto, aposto que foi assim que Emilio Estevez pensou nesta película. Depois dessa introdução, não adianta falar mais nada, a não ser mostrar o desenvolvimento, então, com vocês:

Men At Work (1990) é o título original de Trabalho Sujo, filme em que Carl (Charlie Sheen) e James (Emilio Estevez) são dois homens agradáveis​​, mas pouco ambiciosos que trabalham como garis. Carl tem um telescópio com o qual ele observa seus vizinhos. Uma noite, ele vê um homem brigando com sua vizinha. Quando ela sai, ele atira no homem com uma arma de chumbo. Então, ele e James dão um jeito de esconder o corpo. Quando o morto aparece em uma lata de lixo na rota em que eles estão, os dois ficam com medo, temendo estarem implicados na morte. Tentando desvendar o caso, eles espionam a mulher, juntam-se com um enlouquecido veterinário proveniente da Guerra do Vietnã, sequestram um homem pizza e ajudam a proteger a ecologia. 

Esta tremenda confusão gera, obviamente, divertidas curiosidades. Vamos conhecer as melhores:

• Charlie Sheen e Emilio Estevez interpretam dois irmãos com diferentes sobrenomes, como fazem na vida real.
• O sindicato dos catadores de lixo japonês exigiu que o filme fosse banido das prateleiras de vídeo, uma vez que menosprezou os coletores de lixo, retratando-os como preguiçosos.
• A cena em que Louis aterroriza os policiais usa a mesma música de Laranja Mecânica (1971).
• Charlie Sheen fez uma brincadeira com Emilio Estevez, dizendo que ele tinha perfurado um paparazzo em um restaurante na noite antes de começar as filmagens. Para dar ênfase na história, Sheen levou um policial no set que estava trabalhando para prendê-lo por agressão, enquanto ele estava filmando uma cena. Estevez estava atordoado até Sheen começar a rir.
• O roteiro para este filme foi mencionado em junho de 1985, num artigo do "New York Magazine" sobre Emilio Estevez e seus amigos então freqüentes que foram nomeados de "The Brat Pack". Naquela época, o título do roteiro era "Clear Intent". O filme só foi lançado 5 anos depois.

Escrito e dirigido por Emilio Estevez, Trabalho Sujo tem ainda no seu elenco nomes como: Keith David, Leslie Hope, Dean Cameron e John Getz. Levou pouco mais de 16 milhões nos Estados Unidos. Faz sentido, até porque uma produção como essa é muito mais diversão do que seriedade. E com certeza durante os 98 minutos você irá dar muitas risadas. Como diretor, este foi o segundo trabalho de Estevez. Um clássico Sessão da Tarde, um filme leve e engraçado. Como toda sexta deve ser!

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Código para o Inferno (Mercury Rising)

Daqui a exatos 5 dias um dos grandes astros do cinema mundial completará mais um ano de vida. Nascido no dia 19 de Março de 1955 em Idar-Oberstein, Alemanha, Walter já fez na sua carreira cinematográfica mais de 90 filmes, séries, aparições, curtas e tudo relacionado a filmagens. Prestes a completar 59 anos, ele ainda tem fôlego suficiente para rodar cenas do gênero que ficou marcado no seu trabalho. Um dos bons exemplos dele será o homenageado de hoje. Então, vamos saber qual será a produção homenageada e quem seria este Walter. Com vocês:

Walter Bruce Willis é um agente do FBI que é designado para proteger um menino autista de 9 anos que é o alvo de assassinos depois de descobrir um código ultra secreto do Governo. O problema é que esse código era de uma parte sombria da NSA. Aí já viu, agentes secretos atrás de um menino de 9 anos??? Só mesmo Walter para matar todos eles. Pronto, eis o enredo de Código Para o Inferno, que tem o seu título original, Mercury Rising (1998). 

Vamos conhecer as curiosidades que não são ultra secretas desta película:

• A trama tem uma semelhança impressionante a um evento real relatado por Bruce Watson no site da DailyFinance em 24 de dezembro de 2009: "Em Dezembro de 1955, a Sears Roebuck publicou um anúncio de jornal com o que eles alegaram ser o número direto do Papai Noel. Infelizmente, o número do telefone que eles ofereceram teve um dígito errado e, em vez de Sears, era ligado a uma linha ultra-secreta do CONAD, o Comando de Defesa Aérea Continental. Quando o coronel Harry Shoup, diretor de operações do comando, atendeu o telefone, ele esperava ouvir sobre um ataque com mísseis contra os EUA. Em vez disso, ele ouviu um garotinho que queria falar com o Papai Noel. 
• O ator Miko Hughes, a criança autista do filme, passou um tempo com muitas crianças autistas em uma escola especial. Ele também trabalhou com um psicólogo infantil em Chicago para entender como retratar uma criança autista. Ele ganhou um prêmio por sua bela atuação neste filme.
• O vinho que Art abre no porão de Kudrow é o Chateau Petrus de Pomerol (identificável pelo selo vermelho no canto inferior esquerdo da etiqueta), provavelmente o mais caro Vinho Tinto Bordeaux, e ao contrário do que Art disse no filme, mesmo jovem, o Petrus custa muito mais do que US$ 75,00 por garrafa.

Dirigido por Harold Becker sob a adaptação feita por Lawrence Konner e Mark Rosenthal do livro de Ryne Douglas Pearson, Código para o Inferno custou cerca de 60 milhões para ser produzido. Bruce Willis na época era uma máquina. Fazia cerca de 5 filmes por ano. Ganhava em média seus mais de 8 milhões de dólares por produção e mais do que nunca era uma excelente representação do gênero Ação. No homenageado de hoje, além deste gênero, podemos perceber pitadas de drama e boas doses de crimes resultando num Thriller que é de Ninguém!! Eu explico: Ninguém pega o garoto, Ninguém quebra o código e Ninguém para Bruce Willis. 

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Bom Filme e Parabéns Bruce!