Como já vimos algumas vezes aqui neste humilde blog, uma homenagem sempre é prestada. A dessa vez eu começo com uma canção que acredito que ninguém deva conhecer:
A morte prematura de Whitney Houston me fez lembrar automaticamente do seu melhor e primeiro filme. E esta canção acima eternamente representará esta cantora que tinha uma das melhores vozes que já vi na vida. Pensar nela é pensar em The Bodyguard (1992), aqui traduzido como O Guarda Costas. E é com este marco que iremos homenageá-la neste post.
Uma cantora pop muito famosa (Whitney Houston) vem recebendo cartas ameaçadoras de um maluco e, depois do extremo de invadirem a sua casa, seu empresário contrata um guarda-costas conhecido pelo seu bom trabalho. Ele então (Kevin Costner) muda a rotina da cantora e da sua comitiva, apertando a segurança mais do que eles sentem que é necessário. Assombrado pelo fato de que ele estava na equipe de Reagan no serviço secreto, mas não estava lá para impedir o ataque de Hinckley, o guarda-costas inicia um romance com ela. A partir daí é que ela começa a acreditar que suas precauções são necessárias quando o assediador ataca novamente.
Um sucesso estrondoso como este, é claro, tem diversas curiosidades cinematográficas. Vamos conhece-las:
- A proposta para este filme foi rejeitada 67 vezes. (Isto pode ser porque o fictício Academy Awards retratado é o de número 67, que na vida real não ocorreu até 1995, homenageando os filmes de 1994.)
- O operador de câmera montado no trilho dolly durante a cena do avião onde a câmera gira em torno dos atores Kevin Costner e Whitney Houston caiu quando a força centrípeta o surpreendeu durante as filmagens da cena. O cinegrafista subiu de volta para a manipulação durante as filmagens para manter a operação, finalizando a cena, que foi mantida no filme.
- O filme teve que passar por algum apressado recorte, quando o público de teste vaiou o desempenho de Whitney Houston.
- Whitney Houston sofreu um aborto espontâneo durante a produção e perdeu duas semanas de produção se recuperando.
- Este filme foi originalmente proposto em meados dos anos 70, estrelado por Diana Rosse Steve McQueen, mas foi rejeitado por ter "muita controversa". O conceito do filme era para ser tentado novamente no final da mesma década, com Ryan O'Neal e Diana Ross escalados como os principais. O projeto fracassou após apenas alguns meses por causa de diferenças irreconciliáveis entre O'Neal e Ross, que namoravam anteriormente.
Dirigido por Mick Jackson e com roteiro de Lawrence Kasdan, esta película teve um orçamento de pouco mais de 16 milhões de dólares e faturou, no mundo todo, incríveis 411 milhões de dólares. Hoje, completa-se uma semana de morte desta cantora que morreu prematuramente, aos 48 anos de estrada. Interpretar uma famosa musa pop, para ela, deve ter sido extremamente fácil. O difícil mesmo deve ser as ameaças que diversos artistas recebem por aí. Vimos recentemente que o homem que perseguia a Madonna foi solto. Pois é, mais uma vez fica aquela dúvida que antes enalteci aqui neste blog: É a arte imitando a vida ou a vida imitando a arte? De qualquer forma, só nos resta dizer: Vá em paz Whitney. Onde quer que você esteja, terá sempre alguém cantando ou simplesmente dizendo: I Will Always Love You.
O Blog é amador, mas as curiosidades são cinematográficas!
Bom Filme!
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